School
Hugo Lopes
Design Trainer
Biography
Não fui eu que descobri a publicidade, foi a publicidade que me descobriu a mim.
Primeiro como copy para trabalhos freelance para algumas marcas de renome, como a Peugeot. Mais tarde, como produtor de conteúdos para coisas tão diversas como a DIF, o Público, a televisão ou a rádio. Isto intercalado com o trabalho publicitário enquanto copy e estratega, em agências como a Massive – parte do grupo WY – e em parceria com outras como a Torque ou a Bunker. Fiz campanhas para marcas como o Licor Beirão, Martini, Mitsubishi ou Minipreço, entre outras. Antes de sair definitivamente de Lisboa, fui o responsável pela comunicação de um hotel conceptual na baixa de Lisboa.
Quando vim para o Sul definitivamente - depois de vários anos a ser algarvio em part-time - consegui atingir um dos meus objectivos: trabalhar causas.
Durante 3 anos fui o responsável de comunicação dos Bombeiros Voluntários de Albufeira, e nesse tempo conseguimos quadruplicar os donativos e ainda fazer, com os parcos recursos existentes, uma campanha com projecção nacional.
Fundei a minha agência no Algarve, onde desempenhei um papel activo enquanto director criativo e de planeamento estratégico. Nela tive oportunidade de fazer branding de A a Z e após terminar esse projecto, fui convidado para ser o director de comunicação de um movimento de cidadania para as autárquicas. Esse cargo permitiu-me controlo criativo de forma a ser disruptivo e a conseguir a eleição do candidato – um desconhecido e independente – para o cargo de vereador.
Por estes dias, sou um copy freelance, que privilegia acima de tudo trabalho criativo e sonha ansiosamente com um convite para trabalhar a marca Algarve. E estou sempre aberto a novos desafios.
Para além de tudo isto, ainda invento tempo para ser um escritor publicado e gerir uma associação cultural chamada CAL.
Mas garanto que, quando não estiver a trabalhar ou a escrever, de certeza que estou em trânsito na minha bicicleta, a refrescar as ideias em cima duma prancha de surf ou praticar yoga. E a trabalhar ou não, há sempre música a tocar e pelo menos um livro que me acompanha para todo o lado.
Primeiro como copy para trabalhos freelance para algumas marcas de renome, como a Peugeot. Mais tarde, como produtor de conteúdos para coisas tão diversas como a DIF, o Público, a televisão ou a rádio. Isto intercalado com o trabalho publicitário enquanto copy e estratega, em agências como a Massive – parte do grupo WY – e em parceria com outras como a Torque ou a Bunker. Fiz campanhas para marcas como o Licor Beirão, Martini, Mitsubishi ou Minipreço, entre outras. Antes de sair definitivamente de Lisboa, fui o responsável pela comunicação de um hotel conceptual na baixa de Lisboa.
Quando vim para o Sul definitivamente - depois de vários anos a ser algarvio em part-time - consegui atingir um dos meus objectivos: trabalhar causas.
Durante 3 anos fui o responsável de comunicação dos Bombeiros Voluntários de Albufeira, e nesse tempo conseguimos quadruplicar os donativos e ainda fazer, com os parcos recursos existentes, uma campanha com projecção nacional.
Fundei a minha agência no Algarve, onde desempenhei um papel activo enquanto director criativo e de planeamento estratégico. Nela tive oportunidade de fazer branding de A a Z e após terminar esse projecto, fui convidado para ser o director de comunicação de um movimento de cidadania para as autárquicas. Esse cargo permitiu-me controlo criativo de forma a ser disruptivo e a conseguir a eleição do candidato – um desconhecido e independente – para o cargo de vereador.
Por estes dias, sou um copy freelance, que privilegia acima de tudo trabalho criativo e sonha ansiosamente com um convite para trabalhar a marca Algarve. E estou sempre aberto a novos desafios.
Para além de tudo isto, ainda invento tempo para ser um escritor publicado e gerir uma associação cultural chamada CAL.
Mas garanto que, quando não estiver a trabalhar ou a escrever, de certeza que estou em trânsito na minha bicicleta, a refrescar as ideias em cima duma prancha de surf ou praticar yoga. E a trabalhar ou não, há sempre música a tocar e pelo menos um livro que me acompanha para todo o lado.
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